Neste momento crucial, em que a humanidade enfrenta desafios monumentais, é fundamental mantermos nossos corações e mentes abertos para as realidades que assolam nossos irmãos e irmãs ao redor do mundo. Como cidadãos e como cristãos comprometidos com a justiça e a solidariedade, é nosso dever erguer nossas vozes em apoio ao povo palestino, que há décadas sofre com a tragédia da guerra e da ocupação.
Um olhar compassivo e misericordioso para crianças e idosos (os mais vulneráveis) poderá nos brindar a experiência da empatia, da solidariedade e da compaixão com esta situação de extrema crueldade, arrogância e ganância da superioridade bélica.
Em Gaza, escolas, lares e vidas são devastados diariamente pelo conflito implacável. Crianças são privadas de seu direito fundamental à educação, famílias inteiras são deslocadas de seus lares e vidas são ceifadas antes mesmo de terem a chance de florescer plenamente. A situação é urgente e exige nossa atenção imediata.
Não podemos ficar silentes diante dessa injustiça. Como indivíduos e como comunidade global, temos o dever moral de nos solidarizarmos com aqueles que sofrem e de agirmos em prol da paz e da justiça. É hora de união em solidariedade ao sofrido povo palestino, é hora de se levantar vozes e de fazer pressão por uma solução duradoura que respeite seus direitos humanos e sua dignidade.
É hora de se superar questões políticas e ideológicas, é hora de se informar mais sobre a situação atual na Palestina, é hora de se ouvir (com os ouvidos e com o coração) as histórias daqueles que estão no centro desse conflito, e é hora de se juntar em oração e em ações concretas por um mundo mais justo, fraterno e pacífico para todos.
Segundo a UNICEF mais de 87% das escolas da Faixa de Gaza já foram destruídas (muitas delas com as crianças que aí estavam estudando). A gravidade da situação se perpetua sabendo-se que uma nova geração vai se tornar adulta sem a devida preparação. O sofrimento de hoje garante a servidão de amanhã. Crueldade pura.
José Archângelo Depizzol
24/04/2024
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